Reunião é tida como a principal plataforma para que jovens se envolvam com os 193 Estados-membros da ONU
ONU/Eskinder Debebe – Reunião é tida como a principal plataforma para que jovens se envolvam com os 193 Estados-membros da ONU

Evento que acontece desde esta terça-feira promove interação entre representantes do grupo com os 193 Estados-membros da organização; carta aberta publicada na véspera da reunião chama a atenção para ação em meio a uma “humanidade em perigo”. 

Centenas de jovens se reúnem até esta sexta-feira no Fórum da Juventude do Conselho Econômico e Social, Ecosoc, na sede das Nações Unidas, em Nova Iorque.

As participações lusófonas incluem representantes do Brasil, de Portugal e de Timor-Leste, no que é considerada “uma oportunidade para os jovens se manifestarem sobre como transformar o mundo em um lugar mais justo” e sobre como alcançar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. 

Carta aberta 

Em carta aberta publicada na véspera do evento internacional, os jovens disseram aos líderes globais que estão “de olho” neles quando a humanidade está em perigo. 

A publicação menciona os impactos de guerras e conflitos, catástrofes humanitárias, a crise de saúde mental e a emergência climática que “atingiram níveis inimagináveis” e requerem a participação do grupo na tomada de decisões.

O fórum envolve o Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais, Desa, e o Escritório da Juventude da ONU, em parceria com a Rede Interagencial para o Desenvolvimento da Juventude e entidades juvenis de todo o mundo. 

Soluções que contribuam para a realização da Agenda 2030

A reunião é tida como a principal plataforma para que jovens se envolvam com os 193 Estados-membros da ONU para abordar soluções que contribuam para a realização da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável e suas metas. 

O evento aborda ainda a Cúpula do Futuro de setembro de 2024, para a qual os jovens terão a oportunidade de apresentar suas opiniões, ideias e visões aos Estados-membros e à liderança da ONU. 

A expectativa é que o grupo influencie os processos de decisão para definir os rumos do multilateralismo.

Fonte: ONU NEWS

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